quarta-feira, 9 de maio de 2012

CURSOS OFERECIDOS PELO SENAR EM XINGUARA E REGIÃO DESCUMPREM ATO CONSTITUCIONAL.



Todos os cursos oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) são fomentados e mantidos com dinheiro público federal. Desde desembro de 1991 a lei nº 8.315. diz que: "Os recursos são oriundos do fundo de previdência social. Que garante 2,5% sobre o montante".                                    
Na mesma lei, diz que; Art.01 - (...) o serviço nacional de aprendizagem rural (SENAR) tem o objetivo de organizar, administrar e executar em todo território nacional, a formação profissional rural e a promoção social do trabalhador.
Na referida lei, consta ainda que, devem ser instalados e mantidos centros de formação e promoção social, do trabalhador rural.
Os referidos centros devem ser mantidos pelas instituições como: Sindicato Patronal, Cooperativas e outras, ou podem ser dirigidas pelos próprios trabalhadores rurais.

PONTO VISTA.

Notamos que as ações realizadas pelo SENAR em Xinguara e em algumas cidades da região não estão tendo características sociais e econômicas adequadas, por se tratar de ações isoladas, que nem sempre traz um resultado aos participantes, e na grande maioria ferem o que esta dita no ato constitucional.
Pelo que temos pesquisado não existem os referidos centros de ensino como propõe a lei. Outro ponto seria que a promoção social destes cursos deveria ser feita em ações continuadas junto aos pequenos trabalhadores e trabalhadoras rurais.

EM QUESTÃO.

Ficam aqui algumas interrogações, por que estes cursos que recebem dinheiro público federal não são divulgados com a marca de seus parceiros?
Por que somente membros dos sindicatos patronais estão autorizadas?
O principal ponto é: por que os trabalhos desta entidade ganham evidência em período eleitoral, e sua divulgação está vinculada a fotos de pessoas que disputam pleitos?
Não seria o caso das próprias entidades representantes dos trabalhadores assumirem a gestão deste serviço?
                                                                                                             
      Por: Miller D'Oliveira                                                                                                                                                     

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