terça-feira, 22 de março de 2011

PACIÊNCIA

Ter paciência é esperar, o dia da chegada.
É andar lento e firme, para deixar a pegada.
É não tomar atitude, de forma precipitada.
É esperar paciente, a hora mais desejada.

Ter paciência é esperar, sem perder a esperança.
É aguardar paciente, o crescer de uma criança.
É se por em movimento, pois quem anda sempre alcança.
É interromper a marcha, para consultar a lembrança.

Ter paciência é demorar, por causa da estratégia.
É, as vezes, ficar calado, a fim de  evitar a guerra.
É contemplar com amor, a linda história da Terra.

Ter paciência é persistir, mesmo com dificuldade.
É perseverar acreditando, no amor e na bondade.
É combater a ilusão, com a força da verdade.
Quem é o poeta?
       Manoel Messias Serafim dos santos nasceu em Jeremoabo em 1972, cidade do Sertão Baiano. Passou a infância e parte da adolescência trabalhando como bóia-fria no vale do Rio Vaza Barris, entre Canudos e Jeremoabo. Ainda Menino, motivado pela vontade de transformar a realidade, com 12 anos, saiu de casa.
         Depois de algumas andanças pelo país, retornou a Canudos em 1988, já militava o PT (Partido dos Trabalhadores. Em Canudos participou ativamente  na CEBs. (Comunidades Eclesiais de Base). Nesse movimento, se envolveu ativamente em várias ações comunitárias de cunho humanista.
         No começo de 1993, chegou à Marabá-PA, como seminarista Oblato, a sua congregação tinha como Lema: “A Opção preferencial pelos pobres”. Durante sua passagem pelo seminário, sempre fez questão de trabalhar e de contribuir com as despesas diárias, além de ajudar nos movimentos sociais: Sem Teto, Movimento Estudantil. Nesse último, contribuiu com a conquista da carteirinha da meia passagem estudantil e ajudou na formação da UNEMAR (união de Estudante de Marabá).
        Em 2001 chegou em Redenção. Entre 2002 a 2005 Cursou Letras na UEPA (Universidade Estadual do Pará). No trabalho de conclusão do curso. O poeta e dois colegas de turma, Antonio Messias e Valdimar, desenvolveram um projeto de produção textual para o vestibular, envolvendo alunos concluintes do ensino médio de escolas públicas.
      Durante o período de estudante universitário, nos dois primeiros anos, trabalhou como supervisor de telecomunicação de empreiteiras da Telemar; depois passou a lecionar numa escola particular e fazer bico como digitador de trabalhos universitários.
       No Ano de 2006, passou no concurso público para professor do Município e, no começo de 2008, passou no concurso para professor do Estado. Logo em seguida se tornou sindicalista do SINTEPP (Sindicato dos Professores em Educação Publica do Estado do Pará).

A deputada Bernadete e lideranças do Sul e Sudeste do Pará Cobram Melhora na qualidade da energia elétrica


No dia 04/03 foi realizada, na cidade de Xinguara, uma Audiência  Pública para discutir a construção de um linhão de Alta Tensão e de duas subestações elétricas nas regiões Sul e Sudeste do Pará.
A audiência pública foi proposta bela Deputada Bernadete que mostrou preocupação com as constantes quedas de energia na região e a lentidão do andamento do programa Luz Para Todos.
A construção do linhão e das duas subestações devem custar aproximadamente 60 milhões, as obras estão previstas no PAC do Governo Federal e devem ser concluídas em 2012.
Na semana anterior a Audiência Pública em Xinguara, uma comissão com mais de 70 lideranças da Região Sul e Sudeste do Pará, incluindo o prefeito Genival de Eldorado dos Carajás, Claudinei (presidente do PT de Floresta do Araguaia) e a Deputada Bernadete estiveram com o Gerente da Rede Celpa Álvaro Bressan. A comissão cobrou ao gerente  que também é presidente do Comitê Gestor do Programa “Luz Para Todos”, agilidade no atendimento às comunidades que ainda estão na lista de espera do programa. 
Em Xinguara, a deputada disse que o próximo passo dessa comissão é ir à Brasília para realização de audiência com os representantes da Eletrobrás, da Anel e do Ministério de Minas e Energia para cobrar mais investimentos na qualidade e na ampliação do sistema de produção de energia do Pará.

Saiba quantos milhões a prefeitura de Redenção recebeu em 2010 do governo Federal, fora os complementos.



TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS POR ESTADO/MUNICÍPIO
REDENÇÃO RECEBEU EM MÉDIA 4,5 MILHÕES POR MÊS DO GOVERNO FEDERAL EM 2010


Total destinado ao município REDENÇÃO em 2010 R$ 47.414.487,04
(Quarenta e sete milhões quatrocentos e quatorze mil, quatrocentos e oitenta e sete reais e quatro centavos)


Esses foram os repasses federais para o Município de Redenção em 2010, porém a arrecadação municipal não ficou só nisso.  “O Povolê” lembra a população de que além desses repasses federais, o município possui outras fontes de arrecadação como: o IPTU, a Taxa de Iluminação pública, os convênios  e outras fontes. Por enquanto, não são possíveis de serem divulgadas, pois o município não tem um Portal da Transparência como tem o Governo Federal. Se algum vereador, ou mesmo algum representante do poder executivo municipal,  quiser divulgar para população esses dados “O Povolê” estará à disposição e agradece.
Na próxima edição, “O povolê” divulgará os repasses do Governo Federal em  2011, mas você pode pesquisar esses dados na internet acessando: www.portaldatransparecia.gov.br. Existe ainda o www.fnde.gov.br neste, por exemplo, você pode ver que no ano de 2010, Redenção recebeu um complemento para o FUNDEB de  mais de sete milhões e meio de reais.
Acesse também o blog: www.opovole.blogspot.com e faça seu comentário, dessa e de outras matérias, como seguidor ou como anônimo.
Para início de conversa. Se você fosse gerente de uma empresa e administrasse esse montante de recurso, como prestaria conta ao seu patrão? Você acha que ele iria ser exigente ou não com você? Responda no nosso blog.


Avenidas e Ruas de Redenção são inundadas


 A falta de Rede captadora de águas pluviais (água da chuva) é o principal motivo das avenidas e ruas, de Redenção, ficar inundadas, toda vez que chove forte.
O problema se arrasta por anos, por falta de ações planejadas dos governos que se alternam no comando da cidade. Em Redenção, quem tem que saber qual canal seguir é a própria água, porque se for depender dos governantes que por aqui passaram, ela nunca vai ser canalizada.
O pior é saber que o recurso destinado pelo governo Federal para projetos de canalização não chega a seu destino final, como é o caso do convênio para “Canalização e revestimento dos taludes dragagem do canal e proteção do fundo, execução dos acessos laterais e urbanização” realizado entre O Ministério da Integração Nacional e a Prefeitura Municipal de Redenção com o valor de 2.910.000,00 (dois milhões novecentos e dez mil), que foi liberado, segundo o Governo Federal (www.portaldatransparencia.gov.br) em 05/11/2007.
Aliás, esse é um assunto polêmico, e foi motivo de debate nas últimas sessões da Câmara municipal, pois alguns vereadores pediam explicações sobre a situação desse recurso.
Até agora não se sabe o que aconteceu com o dinheiro. Há quem diga que a obra foi condenada pela CGU (Controladoria-Geral da União) por causa de falha na licitação e por isso os repasses não foram feitos. Já o Governo Federal publicou no Portal da Transparência o recurso como já Liberado.
Se os vereadores trouxerem essa informação concretamente “O Povolê” desde já agradece.  

Caminhão fica pendurado na ponte do rio Arraia


Na madrugada do dia 18/02, por volta da 4 horas, o motorista do caminhão Volkswagen, placa MVU 5935 originário de Paraíso do Tocantins, perdeu o controle, por causa das péssimas condições da pista, bateu na lateral da ponte e quase cai no rio Arraia.
Para quem trafega pela PA 287, a ponte do rio Arraia é considerada um dos trechos mais perigosos, uma vez que só tem uma via. Os motoristas que vêm de outros estados acostumados viajarem em pistas bem sinalizadas e ponte - de - mão – dupla, quando entra no Estado do Pará, pela PA 287, têm que dobrar a atenção, porque a rodovia foi esquecida pelo governo do Estado.

Ruas de Redenção viram crateras


 O editor do “O povolê” estava fechando a 2ª edição do informativo, no dia 15/03, quando recebeu a visita de um popular que trazia duas fotos, uma da Rua João Rego Maranhão, no Setor Serrinha e a outra da Rua Tamandaré no Setor Santos Dumont.
O cidadão, meio sem jeito, acabou pedindo para que as fotos fossem publicadas no “O Povolê”, mas também pediu para que o seu nome ficasse no anonimato.
Depois que “O Povolê” certificou-se, em loco, de que as fotos eram verdadeiras resolveu editá-las, porque não vê problema algum em publicar a verdade.
Que medo é esse, meu Deus?